Um surto que se esvai num frémito perene, alcança a suavidade de um beijo teu.
Sobre as trépidas oscilações do fomento da paixão, abraço o teu regaço.
Rogo pela protecção escarnecida, que Vénus não faça do meu trilho a sua imaginária loucura que me tormenta.
Que o teu dorso seja o morro da minha paixão.
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