Olhando para a minha triste poesia, esboço um enternecido sorriso, por todas as mágoas vividas, com certeza que serão palavras repetidas, pois a vida é feita desta inconstância de sentimentos, ora alegres, ora tristes, onde permanece o sorriso e a mágoa.
Por vezes encontro-me perdida no meu próprio pensamento, numa realidade em que o sentir se sobrepõe a acção mecânica do agir.
Sentindo dicotomias adversas no espaço mental, que habita num universo emergente havendo necessidade de explorar uma nova direcção viável ao conhecimento.
Termos descomplexados surgem em cada linha desta criação um pouco vaga, talvez inconsciente, são palavras sem expressão.
O vício de ter alguém que nos acompanhe neste fado solitário, somos um ser uno, termos quem nos acompanhe, no entanto, culminam vozes interiores que se propagam em nós mesmos.
Ter um desejo desconhecido, remanescente à minha própria identidade.
Esperando por ti…
Por vezes encontro-me perdida no meu próprio pensamento, numa realidade em que o sentir se sobrepõe a acção mecânica do agir.
Sentindo dicotomias adversas no espaço mental, que habita num universo emergente havendo necessidade de explorar uma nova direcção viável ao conhecimento.
Termos descomplexados surgem em cada linha desta criação um pouco vaga, talvez inconsciente, são palavras sem expressão.
O vício de ter alguém que nos acompanhe neste fado solitário, somos um ser uno, termos quem nos acompanhe, no entanto, culminam vozes interiores que se propagam em nós mesmos.
Ter um desejo desconhecido, remanescente à minha própria identidade.
Esperando por ti…