terça-feira, janeiro 30, 2007

Cortejo


Caras, que se moldam, vulgarizam-se perante adornos que enfeitam o seu aspecto medíocre.
Passeiam com os seus rostos, com o atrelado que os une a semelhança da mesma espécie.
Desfilam com o seu ar empertigado, buscando os olhares cegos que valorizem a sua imagem.
Marcham em sentido único, ultrapassando as proibições, soltando-se no tráfego sujo.
Desencontro-me desta caminhada, e deambulo até a ti, tu que me tornas frágil, desprotegida, sem a minha frieza guardiã.
Trilho sem rumo...

3 comentários:

Anônimo disse...

O cortejo e so la pa maio mas ok..

Bom poema..mas o meu e melhor

" my heart is frozen as my soul is to...its not because the cold..its only because of you "

Sou mais poetor k tu..potoeso melhor k tu ehehe

Beijoka tarekinha **

Anônimo disse...

Bem so vou comentar o final "Trilho sem rumo"...todos temos o nosso trilho marcado e já com o destino defenido somente percorremos sem saber onde iremos dar mas tudo que nos acontece é porque deve acontecer e porque tem a sua razao de o acontecer...

beijos de Miguel...

Anônimo disse...

max k comments ridiculox sao estes=???
k raio de policiax convncidas k vêm paki excrever!!!
bem o texto ta giro, eu sei k t torno fragil e desprotgida... tu caminhas pa mim??
k kerida a minha tulukia!!
bem espero por ti de copo na mao? pa kem nao sabe whiskey-cola... adoro-t..=)