
Por rodopios, luzes ofuscas, sorrisos alterados e pernas balanceadas, percorro a noite crua.
O agir fica disperso e o terno avessado.
Falo para mim mesma, já não sinto, nem faço sentir.
O hábito da carne nua sem prazer. As vezes tenho medo de mim mesma.
Que vício!
Em vão!