O desassossego, lágrimas que o definem, jorram fluentemente, descaindo num rosto desprotegido pela vida leviana que o tomou.
Prazeres promíscuos cultivados numa beleza desconcertante, destino que se prolonga numa existência infundada em volta do seu escárnio.
Sorrisos inocentes que se revelam, brotando em toques mordazes, despertando a vontade de sentir o que ainda não se sentiu.
Fragmentos de vida que se retratam em marés negras flutuam sem rumo.
Pensamentos incultos, numa vida mal fadada.
O pressentimento, o olhar que penetra e dilacera o sentimento mais fraco.
O amor, um desassossego.