Rosa negra caramelizada, pálida sem afecto, o teu odor nauseabundo impregnado em cada pétala emurchecida.
És rosa pagã, espetando no coração fiel de quem te ama.
A tua rosa murchou, a água que embebia o teu corpo envenenou-te.
De ti escorrem gotas amargas, contaminas a cada desabrochar de um rebento teu, a tua flacidez ambulante misturada nas partículas levianas que repousam sobre os teus espinhos.
Espinho que craveja na carne fraca, ele aguarda por um suspiro teu, do teu bafo impuro, que já fora cheirado por uma reles inspiração.
És rosa pagã, espetando no coração fiel de quem te ama.
A tua rosa murchou, a água que embebia o teu corpo envenenou-te.
De ti escorrem gotas amargas, contaminas a cada desabrochar de um rebento teu, a tua flacidez ambulante misturada nas partículas levianas que repousam sobre os teus espinhos.
Espinho que craveja na carne fraca, ele aguarda por um suspiro teu, do teu bafo impuro, que já fora cheirado por uma reles inspiração.
Do you like that bitch?
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