domingo, novembro 12, 2006

Indiferença


Que indiferença perante a vida activa pela a qual nos regemos.

Sob a luz obscurecida, plantam-se delgadas passadas que foram arrastadas pelo cheiro mundano onde breves suspiros tentam suster o límpido carmim.

Vorazes são as gargalhadas, ficando impunes os olhares desatentos, despreocupados com o meio que vulgariza a podridão do nosso lar.

O ciúme espreita por entre a calha, tendo efeito mordaz naquele em que no seu estado imperioso atravessa tempestades.

Somos fotografias do esteriótipo banal que incendeia fragas adormecidas.

Relembrar e esquecer, é um furto do nosso próprio pensamento.



4 comentários:

Anônimo disse...

... já sabes que estou a gostar muito de ler o que escreves!! Vê la se continuas a contagiar as pessoas com essa força de sentimentos que transmites na tua escrita!! ** pedro jordão

Anônimo disse...

... hehehe afinal sempre tinha o fundo preto!! **

Tiago disse...

Já li todos os teus textos. E reforço o que já te disse (quase) pessoalmente: O textos estão fantásticos. Tens uma grande capacidade de escrita e que transmite muito do teu sentimento! :)
Continua a escrever mais textos!

Beijinhos

Anônimo disse...

Eu sempre t disse k tinhas jeito pa estas coisas x) pa esta e mtas mais, tenho a certeza...continua a mostrar ao mundo uma das tuas grandes virtudes...a escrita x)



Beijo pikena*