Que indiferença perante a vida activa pela a qual nos regemos.
Sob a luz obscurecida, plantam-se delgadas passadas que foram arrastadas pelo cheiro mundano onde breves suspiros tentam suster o límpido carmim.
Vorazes são as gargalhadas, ficando impunes os olhares desatentos, despreocupados com o meio que vulgariza a podridão do nosso lar.
O ciúme espreita por entre a calha, tendo efeito mordaz naquele em que no seu estado imperioso atravessa tempestades.
Somos fotografias do esteriótipo banal que incendeia fragas adormecidas.
Relembrar e esquecer, é um furto do nosso próprio pensamento.
4 comentários:
... já sabes que estou a gostar muito de ler o que escreves!! Vê la se continuas a contagiar as pessoas com essa força de sentimentos que transmites na tua escrita!! ** pedro jordão
... hehehe afinal sempre tinha o fundo preto!! **
Já li todos os teus textos. E reforço o que já te disse (quase) pessoalmente: O textos estão fantásticos. Tens uma grande capacidade de escrita e que transmite muito do teu sentimento! :)
Continua a escrever mais textos!
Beijinhos
Eu sempre t disse k tinhas jeito pa estas coisas x) pa esta e mtas mais, tenho a certeza...continua a mostrar ao mundo uma das tuas grandes virtudes...a escrita x)
Beijo pikena*
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