Corpos desnudos, desmistificando as suas essências a cada toque, desflorando os seus sentimentos idílicos.
A anarquia biológica rege-se, espasmos avultam-se num ritmo crescente, os gemidos que se afagam, a entrega coincidente.
As línguas que se desenrolam nos corpos adjacentes, a minha que desperta o fulgor do âmago do prazer.
Envolvidos num só, os cheiros infiltram-se, as salivas diluem-se, acto que se transforma em sentidos.
Arrepio das carnes, os seios que se exaltam perante o beijo adocicado.
Degusto a tua manifestação provocada pela fricção dos meus lábios, descortinando-se em mim o teu vigor.
Tecendo-me em pleonasmos, em que o sentir meramente se coaduna à transversalidade do profano.
A anarquia biológica rege-se, espasmos avultam-se num ritmo crescente, os gemidos que se afagam, a entrega coincidente.
As línguas que se desenrolam nos corpos adjacentes, a minha que desperta o fulgor do âmago do prazer.
Envolvidos num só, os cheiros infiltram-se, as salivas diluem-se, acto que se transforma em sentidos.
Arrepio das carnes, os seios que se exaltam perante o beijo adocicado.
Degusto a tua manifestação provocada pela fricção dos meus lábios, descortinando-se em mim o teu vigor.
Tecendo-me em pleonasmos, em que o sentir meramente se coaduna à transversalidade do profano.