Devassa, ali se encontra, a espera que a saciem, com a sua dança sensual, seduzindo o seu próprio desejo animal.
Sob o ritmo enlaçado da sua presa, esta consome o seu veneno entregando-se a luxúria de um momento que a apraz instantaneamente.
Desabrochando as suas vestes, os movimentos interruptos abandonam o seu corpo, antevendo os seus actos promíscuos que outrora a possuíam, o seu corpo reveste-se na graça do amor.
Define-se o que não se sente.